Isso mesmo que você leu na chamada, criaram um Headset VR que é capaz de matar de verdade o usuário caso esse morra no jogo de vídeo game. (e você pensando em jogar para relaxar…)
O excêntrico multimilionário e fundador da Oculus VR, Palmer Luckey, é o criador desse headset que contem três carga explosivas embutidas em tubos que ficam acima da testa do usuários. Segundo o próprio, essas carga são capazes que destruir instantaneamente o cérebro do usuário.
Palmer é considerado um prodígio quando se trata de realidade virtual, construindo seu primeiro VR, o famoso Oculus Rift, aos 16 anos de idade, o que lhe possibilitou fundar a Oculus VR, que hoje pertence à Meta.
“This might be a game, but it is not something you play.”
To commemorate the Sword Art Online Incident of November 6th 2022, I made the OQPNVG, the first virtual reality device capable of killing the user – if you die in the game, you die in real life.https://t.co/F3nkP5EU61
— Palmer Luckey (@PalmerLuckey) November 6, 2022
O headset VR desenvolvido por Palmer funciona como qualquer outro, projetando imagens e sons em alta qualidade, para dar a sensação ao usuário de que ele realmente está no lugar que o jogo mostra, a diferença é que ao verificar que o usuário morreu no jogo, o headset aciona a três cargas explosiva e mata ele na vida real.
Palmer disse que para criar o “VR mortal”, se inspirou no anime Sword Art Online (SAO), o anime conta a história de um jogo de realidade virtual que utiliza NerveGear, que é um headset VR onde o usuário se conecta no metaverso através de leitura das ondas cerebrais, podendo sentir tudo como se fosse na vida real, inclusive tato, olfato e paladar, contudo no dia do seu lançamento todos os jogadores ficam presos no jogo e são informados que não poderão sair até alguém matar o ultimo “boss” e que caso eles morressem no jogo, também morreriam na vida real.
“A ideia de vincular sua vida real ao seu avatar virtual sempre me fascinou . Você instantaneamente eleva as apostas ao nível máximo e força as pessoas a repensar fundamentalmente como elas interagem com o mundo virtual e com os jogadores dentro dele. Gráficos aprimorados podem fazer um jogo parecer mais real, mas apenas a ameaça de consequências sérias pode fazer um jogo parecer real para você e todas as outras pessoas no jogo. Esta é uma área da mecânica de videogame que nunca foi explorada, apesar da longa história dos esportes do mundo real girando em torno de apostas semelhantes”. Concluiu Palmer.
O criador admite que ainda não começou a testar em humanos, pois alguns erros ainda podem matar o usuário antes da hora.
E você toparia testar esse headset?
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