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De acordo com Keith Rabois, ex-PayPal e CEO da OpenStore, em uma recente declaração, muitas dessas contratações foram feitas para cumprir metas e melhorar a imagem das empresas, e as ondas de demissões que agora estão ocorrendo são, em parte, resultado dessa prática, que também impediu outras empresas de contratar funcionários especializados.
Brit Levy, uma ex-funcionária da Meta, foi uma das milhares de pessoas afetadas pelas recentes demissões em massa. Em um vídeo publicado em sua conta do TikTok, ela confirmou a declaração de Rabois e explicou por que se recusou a assinar o acordo de rescisão oferecido pela empresa.
Levy relatou que, embora todos com quem ela trabalhava tivessem tarefas para fazer, ela não tinha. Ela foi contratada para uma posição estranha e imediatamente colocada em um grupo de funcionários que não estavam trabalhando, e eles tinham que lutar para encontrar algo para fazer. Ela descreveu um ambiente estranho em que a Meta parecia estar contratando funcionários apenas para impedi-los de trabalhar em outras empresas, coletando-os como se fossem cartas de Pokémon.
Levy também acrescentou que, por meses, ela teve todo o tempo do mundo para trocar mensagens com membros de outras equipes da Meta, discutindo como também não estavam fazendo nada.
O vídeo foi publicado em 11 de março e, até o momento, a Meta não comentou sobre a declaração de Rabois ou o relato de sua ex-funcionária. A empresa recentemente demitiu 10 mil funcionários.
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