Após meses de tensão envolvendo a política de retorno ao escritório, a equipe de QA de Call of Duty: Black Ops 6 da Activision decidiu partir para a greve como forma de protesto. Desde janeiro, a galera do estúdio em Eden Prairie, Minnesota, vem sendo obrigada a voltar ao trabalho presencial, uma mudança que atraiu críticas pesadas do sindicato Communications Workers of America (CWA).
Para o CWA, essa política é uma baita pedra no sapato, especialmente para quem tem condições de saúde ou necessidades de acessibilidade que tornam o trabalho remoto essencial. O sindicato classificou a decisão da Activision como um “despedimento disfarçado”, alegando que o retorno ao escritório foi uma tática para reduzir a força de trabalho de maneira indireta.
Planejado para coincidir estrategicamente com o hype do lançamento de Black Ops 6, o protesto da equipe representada pelo grupo ABetterABK criticou a falta de adaptações para os funcionários, especialmente os que precisam de suporte específico. A gota d’água veio com um e-mail interno sobre o Mês de Conscientização para o Emprego de Pessoas com Deficiência, ilustrado com uma imagem de uma pessoa com deficiência trabalhando de casa — algo que, ironicamente, a empresa está dificultando para muitos.
Em resposta, a Activision comentou que reconhece a necessidade de adaptações e continua conversando com os trabalhadores para encontrar soluções. Se o discurso vai virar ação, só o tempo dirá.
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