Rian Johnson Imagem La Neta Neta |
Em uma recente entrevista à Empire, o cineasta Rian Jonhson se diz “ainda mais orgulhoso” de Star War Episódio VIII: Os Últimos Jedi. Isso mesmo sendo um filme que divide um pouco a opinião dos fãs da Saga, onde muitos fãs afirmam ser ruim e outros que o que tinha de bom o episódio nove estragou.
Rian diz que se a uma unica linha de dialogo que resume o filme, é a fala de Luke Skywlaker. “Isso não vai ser do jeito que você pensa”. O cineasta afirma que a o segundo capítulo da trilogia sequel, foi um conto rico, aventureiro e mítico continuando as histórias de Rey, Kylo Ren, Finn e Poe Dameron, que também cavaram fundo na alma do próprio Luke Skywalker, décadas após o final triunfante de Retorno de Jedi.
Rian afirma que não se trata de um filme de Star Wars, mas sim um filme sobre Star Wars.
“Acho que é impossível para qualquer um de nós abordar Star Wars sem pensar nisso como um mito com o qual fomos criados, e como esse mito, essa história, se incrustou em nós e nos afetou”, explica Johnson. “A intenção final não era despir – a intenção era chegar ao poder básico e fundamental do mito. E, finalmente, espero que o filme seja uma afirmação do poder do mito de Star Wars em nossas vidas.”
O cineasta afirma que isso se estende à sua controversa representação de Luke Skywalker como um eremita que se fechou para a Força, tendo sentido a escuridão em seu sobrinho Ben Solo , que acidentalmente o empurrou para o Lado Negro como Kylo Ren, após tentar mata-lo em quanto o jovem dormia. E que por mais que Luke comece o filme em um lugar bem diferente do que o deixamos no final da Trilogia Original, onde ele corajosamente enfrentou sozinho Darth Vader e o Imperador, trazendo para o lado da luz seu pai.
Rian diz que o arco de Luke ao longo de Os Últimos Jedi, termina com sua morte e o nascimento de uma nova lenda Skywalker, tornando-o um símbolo galáctico de esperança e rebelião mais uma vez.
“As imagens finais do filme, para mim, não estão desconstruindo o mito de Luke Skywalker, elas estão construindo-o, e são ele que o abraça”, explica o diretor. “Eles estão desafiando absolutamente a noção de ‘jogar fora o passado’ e abraçando o que realmente importa sobre seu mito e o que vai inspirar a próxima geração. Então, para mim, o processo de se despir é sempre no interesse de chegar a algo essencial que realmente importa.”
Star Wars: Os Últimos Jedi foi lançado em dezembro de 2017 e arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão na bilheteria mundial. Apesar disso o filme mostra uma “rachadura” no Rotten Tomatoes.
Star Wars: The Last Jedi – rotten tomatoes |
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