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Os representantes legais do Twitter estão ameaçando processar a Meta devido ao lançamento recente do Threads. Alega-se que a gigante de tecnologia, que também é dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, contratou ex-funcionários do Twitter que ajudaram a criar uma “cópia”.

Segundo o site Semafor, Alex Spiro, advogado do Twitter, enviou uma carta para Mark Zuckerberg, CEO da Meta, informando sobre essa situação. Desde que Elon Musk assumiu a empresa no final do ano passado, o Twitter demitiu milhares de funcionários. De acordo com Spiro, “dezenas” dessas pessoas foram contratadas pela Meta e ainda têm acesso aos segredos comerciais e outras informações confidenciais.



Na carta, Spiro defende que houve apropriação indevida sistemática, intencional e ilegal dos segredos comerciais do Twitter e de outras propriedades intelectuais. Ele também acusa os ex-funcionários do Twitter de reterem documentos e equipamentos eletrônicos de forma inadequada.

O Twitter está determinado a proteger seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta pare imediatamente de usar qualquer segredo comercial do Twitter ou informações altamente confidenciais, de acordo com a carta.

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A publicação completa da carta de Alex Spiro revela outros pedidos feitos a Mark Zuckerberg. Spiro menciona que a Meta está proibida de rastrear dados ou seguidores do Twitter sem consentimento prévio.

Além disso, ele ameaça a gigante de tecnologia, afirmando que a carta é um aviso formal e que a empresa deve preservar documentos relevantes para uma possível batalha judicial. Os ex-funcionários do Twitter que agora trabalham na Meta também podem ser processados.

O Threads, nova rede social de microblogging da Meta, foi lançado em mais de 100 países, incluindo o Brasil. A plataforma atraiu rapidamente milhões de usuários e possui recursos semelhantes ao Twitter, permitindo publicações curtas, inserção de vídeos e fotos.



Uma fonte da Meta negou as acusações feitas pela empresa de Elon Musk, afirmando que ninguém na equipe de engenharia do Threads é ex-funcionário do Twitter. Até o momento, o Twitter não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

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