AVvXsEiROJ9twDjxeC11drv7NXygJpAH2m6uh9bN8XJNZP--NkxUMEbZUHU-vHac5OWnLWm6Sz1c-eKwmidth2uC66FiOFb2THCfgMFoRWgG7wGFGW3KSmPKOcw_a3b-JXrA0OsVLGmpSLvdx1vIBC3J03ZgrvC8KULOk0ZzXWfowSXgz_2J-m7TUIxLNx8lmJne=w640-h480 Artistas de efeitos visuais da Marvel votam por sindicalização


A equipe por trás dos visuais incríveis das produções da Marvel Studios deu um grande passo: eles votaram a favor da sindicalização. Mais de 50 profissionais que dão vida aos efeitos especiais assinaram para se juntar à IATSE (Aliança Internacional de Teatro e Funcionários de Palco), o sindicato que representa os heróis dos bastidores da TV e do cinema. Essa decisão poderá levar os experts em efeitos especiais a se unirem à greve em Hollywood, já protagonizada por roteiristas e atores, tudo em busca de melhores salários e horários mais humanos.

Mark Patch, o organizador do sindicato, celebrou o fato de que é a primeira vez que os mestres dos efeitos visuais reivindicam uma verdadeira representação laboral. Ele mencionou que, por décadas, esses heróis visuais foram privados das proteções e vantagens concedidas a seus colegas da telona. Bella Huffman, a líder dos efeitos visuais na Marvel, expressou as batalhas enfrentadas pelos artistas, buscando prazos justos, horas de trabalho dignas e salários que não pareçam ser uma armadilha.



Mas a jornada rumo à sindicalização não é só uma narrativa de origin story, há também reviravoltas sombrias. Em um capítulo anterior, em julho do ano passado, a Marvel foi acusada de oferecer um cenário de trabalho digno de um vilão para sua equipe de efeitos visuais. A qualidade dos efeitos especiais em séries e filmes do MCU como She-Hulk, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania e Doutor Estranho caiu, e os fãs perceberam. Um dos artistas que moldam a realidade nas telas acusou a Marvel de práticas abusivas que resultaram em resultados desanimadores. 

As ordens de mudanças drásticas chegavam semanas antes do lançamento, quase como um enredo mágico de caos. Além disso, o artista destacou que a Marvel sempre busca economizar nas batalhas visuais, contratando menos técnicos para a tarefa. Enquanto outros estúdios reúnem equipes robustas, os projetos da Marvel têm um esquadrão enxuto, com um número quase tão pequeno quanto as pedras do infinito (antes da série Loki).



A saga continua, enquanto esses mestres das imagens trabalham para criar um futuro onde os efeitos especiais sejam feitos com justiça e onde nenhum herói visual seja deixado para trás. A união sindical se revela como o uma ultima cartada em sua busca por reconhecimento e respeito.

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